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por Pedro Acioli*
Publicado em 06/06/2025, às 10h36
O assassinato do reeducando Antônio Wendel Melo Guarnieri, 43 anos, teve novos desdobramentos com a investigação da Polícia Civil de Alagoas. Ele foi encontrado morto nessa quinta-feira (05) no Sistema Prisional de Alagoas. Dois presos assumiram a autoria do crime e um deles revelou que os cinco ocupantes da cela ajudaram no homicídio.
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De acordo com informações da Polícia, após confessarem, os dois internos receberam voz de prisão em flagrante e prestaram depoimento, contando que o ocorrido contou com a participação dos cinco ocupantes da cela, em ação conjunta e com divisão de "tarefas".
Ainda segundo a Polícia Civil, um dos custodiados envolvidos já possui histórico de homicídios contra colegas de cela. Em outubro de 2024, esse mesmo detento foi transferido do Presídio de Segurança Máxima de Maceió para a Penitenciária de Segurança Máxima.
Na ocasião, ele assassinou outro interno utilizando uma metodologia semelhante à do crime atual. Na época, ele foi imediatamente encaminhado para a Penitenciária do Agreste.
Após os depoimentos, a equipe plantonista da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) deu início aos procedimentos cartorários para formalização da ocorrência.
“As investigações continuam, com o objetivo de esclarecer todos os detalhes do crime e garantir a responsabilização dos envolvidos”, divulgou a assessoria da Polícia Civil.
O caso
Morreu na manhã desta quinta-feira, 5, Antônio Wendel Melo Guarnieri, 43 anos, no Sistema Prisional de Alagoas. Ele cumpria pena de 24 anos de prisão por ter matado por engano o advogado Nudson Harley Mares de Freitas em julho de 2009, no bairro de Mangabeiras, em Maceió. A informação sobre a morte foi divulgada pela Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris).
Reeducando cumpria pena por ter executado advogado por engano
Segundo as investigações, o advogado Nudson Harley foi morto por engano no lugar do juiz aposentado Marcelo Tadeu. O crime ocorreu em julho de 2009, no bairro de Mangabeiras, em Maceió.
Consta nos autos que o advogado mineiro teria morrido por engano, em lugar do juiz aposentado Marcelo Tadeu. A vítima estava em Alagoas a trabalho e foi executada quando falava de um orelhão.
*Com Ascom PC